Guilherme Boulos, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, diz que o programa privilegia somente construtoras e defende as ocupações, que chegarão às operadoras de telefonia
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Guilherme Boulos durante uma manifestação. / MARCELO JUSTO (FOLHAPRESS)
As manifestações de junho de 2013 foram o gatilho. As ocupações de áreas urbanas para construção de moradias populares dispararam o barril de pólvora da periferia, que encontrou na mobilização popular forças para se impor frente à ineficiência do maior programa já realizado pelo Governo federal pela habitação, o Minha Casa Minha Vida (MCMV), lançado pelo governo Lula em 2009. A ampliação do centro, empurrada pela especulação imobiliária, foi o estopim do levante. Para citar dois exemplos, os moradores do Jardim Ângela e Campo Limpo, zona sul de São Paulo, acamparam porque já não conseguem pagar o aluguel e se negaram a ir morar mais longe ainda.
Obs.: O restante do Texto segue na fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2014/01/27/politica/1390859331_258001.html
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