As atividades da BBom, mesmo as liberadas pela Justiça, ainda parecem ser ilegais, analisa o juiz Marcelo Costenaro Cavali, responsável pelo processo criminal contra o negócio. A avaliação foi divulgada em 14 de janeiro.
"Entendo, ainda em juízo de cognição sumária [análise sucinta], que sobre quaisquer das modalidades oferecidas no sistema BBOM pairam suspeitas de ilicitude”, escreveu Cavali sobre o caso. O magistrado é juiz substituto da 6ª Vara Criminal de São Paulo, onde tramita o processo criminal contra a BBom.
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