Achismo e sofisma no poder
Henrique Campanilli
"O relativismo na antropologia é debatido com ênfase na concepção de que sempre se deve observar todos os pormenores das concepções que os grupos e sociedades estudados dão de importância a questões que nos são capciosas ou mesmo denegridores à nossas assimilações mais lógicas. Daí que vemos, em contrapartida, o antirrelativismo, que propõem-se, nestes estudos, a se explanar a cultura diferente sob a ótica do pesquisador, ou seja, este não iria analisar imparcial e friamente, mas explanar e qualificar determinada cultura (quando não julgá-la).
Mas de certo que teremos dificuldades em trabalhar um relativismo pujante quando não apenas lidamos com culturas diferentes da nossa, mas quando um indivíduo desta cultura se sobrepõe da ignorância de sua posição de status lá e quer impor seus aspectos distantes da real noção do que é a liberdade individual e respeito aos seus próprios costumes.
Assim encontramos polonês Janusz Korwin-Mikke, 72, que foi eleito recentemente para ocupar uma das cadeiras do parlamento europeu. Nesta entrevista dada ao repórter da Folha[2], Leandro Colon, a quantidade de absurdos e achismos vociferado por este senhor chega a embrulhar o estômago de alguém que tenha o mínimo de discernimento e sensibilidade para com outro ser humano.
Dentre os vários absurdos deste senhor (que agora é oficialmente representante do povo europeu) ele cita o porquê dele acreditar que as mulheres não devem votar, o porquê bater numa criança com chicote é um direto dos pais e por que pobres são pobres. A quantidade de sofismas cometida por este senhor beira à loucura. Transcrevo aqui a entrevista, e tirem suas conclusões:"
Mas de certo que teremos dificuldades em trabalhar um relativismo pujante quando não apenas lidamos com culturas diferentes da nossa, mas quando um indivíduo desta cultura se sobrepõe da ignorância de sua posição de status lá e quer impor seus aspectos distantes da real noção do que é a liberdade individual e respeito aos seus próprios costumes.
Assim encontramos polonês Janusz Korwin-Mikke, 72, que foi eleito recentemente para ocupar uma das cadeiras do parlamento europeu. Nesta entrevista dada ao repórter da Folha[2], Leandro Colon, a quantidade de absurdos e achismos vociferado por este senhor chega a embrulhar o estômago de alguém que tenha o mínimo de discernimento e sensibilidade para com outro ser humano.
Dentre os vários absurdos deste senhor (que agora é oficialmente representante do povo europeu) ele cita o porquê dele acreditar que as mulheres não devem votar, o porquê bater numa criança com chicote é um direto dos pais e por que pobres são pobres. A quantidade de sofismas cometida por este senhor beira à loucura. Transcrevo aqui a entrevista, e tirem suas conclusões:"
Leia todo o texto em http://aceitacoes.blogspot.com.br/2014/06/achismo-e-sofisma-no-poder.html
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