Henrique Dal Bo Campanilli compartilhou a foto de Sob a luz do sol, saem algumas palavras.
27 de maio às 16:39
Ao pó das estrelas
Rejeito um pai que mata o filho em dores!
Sou pecadora? Diga o meu pecado!
Não foi por mim Teu sangue derramado...
Sou hematófoba! Então, se fores
no meu futuro, ressurgir em luz
julgando os homens, lançando suplícios
lembras-te que eu renego o sacrifício
das Tuas dores postas numa cruz!
Se és Tu mesmo Pai, Filho e Agressor...
Se apenas Tu conheces o futuro,
Tu já sabias: no meu peito escuro
não há vergonha, medo nem pudor!
Se sei que sou poeira quase etérea
e nas estrelas, o átomo primevo,
minha sentença, em paz, eu mesma escrevo:
viver louvando a vida que é matéria!
Jacqueline K
27 de maio às 16:39
Ao pó das estrelas
Rejeito um pai que mata o filho em dores!
Sou pecadora? Diga o meu pecado!
Não foi por mim Teu sangue derramado...
Sou hematófoba! Então, se fores
no meu futuro, ressurgir em luz
julgando os homens, lançando suplícios
lembras-te que eu renego o sacrifício
das Tuas dores postas numa cruz!
Se és Tu mesmo Pai, Filho e Agressor...
Se apenas Tu conheces o futuro,
Tu já sabias: no meu peito escuro
não há vergonha, medo nem pudor!
Se sei que sou poeira quase etérea
e nas estrelas, o átomo primevo,
minha sentença, em paz, eu mesma escrevo:
viver louvando a vida que é matéria!
Jacqueline K
Ao pó das estrelas
Rejeito um pai que mata o filho em dores!
Sou pecadora? Diga o meu pecado!
Não foi por mim Teu sangue derramado...
Sou hematófoba! Então, se fores
Sou pecadora? Diga o meu pecado!
Não foi por mim Teu sangue derramado...
Sou hematófoba! Então, se fores
no meu futuro, ressurgir em luz
julgando os homens, lançando suplícios
lembras-te que eu renego o sacrifício
das Tuas dores postas numa cruz!
julgando os homens, lançando suplícios
lembras-te que eu renego o sacrifício
das Tuas dores postas numa cruz!
Se és Tu mesmo Pai, Filho e Agressor...
Se apenas Tu conheces o futuro,
Tu já sabias: no meu peito escuro
não há vergonha, medo nem pudor!
Se apenas Tu conheces o futuro,
Tu já sabias: no meu peito escuro
não há vergonha, medo nem pudor!
Se sei que sou poeira quase etérea
e nas estrelas, o átomo primevo,
minha sentença, em paz, eu mesma escrevo:
viver louvando a vida que é matéria!
e nas estrelas, o átomo primevo,
minha sentença, em paz, eu mesma escrevo:
viver louvando a vida que é matéria!
Jacqueline K
Sob a luz do sol, saem algumas palavras.
Ao pó das estrelas
Sob a luz do sol, saem algumas palavras.
Ao pó das estrelas
Rejeito um pai que mata o filho em dores!
Sou pecadora? Diga o meu pecado!
Não foi por mim Teu sangue derramado...
Sou hematófoba! Então, se fores
Sou pecadora? Diga o meu pecado!
Não foi por mim Teu sangue derramado...
Sou hematófoba! Então, se fores
no meu futuro, ressurgir em luz
julgando os homens, lançando suplícios
lembras-te que eu renego o sacrifício
das Tuas dores postas numa cruz!
julgando os homens, lançando suplícios
lembras-te que eu renego o sacrifício
das Tuas dores postas numa cruz!
Se és Tu mesmo Pai, Filho e Agressor...
Se apenas Tu conheces o futuro,
Tu já sabias: no meu peito escuro
não há vergonha, medo nem pudor!
Se apenas Tu conheces o futuro,
Tu já sabias: no meu peito escuro
não há vergonha, medo nem pudor!
Se sei que sou poeira quase etérea
e nas estrelas, o átomo primevo,
minha sentença, em paz, eu mesma escrevo:
viver louvando a vida que é matéria!
e nas estrelas, o átomo primevo,
minha sentença, em paz, eu mesma escrevo:
viver louvando a vida que é matéria!
Jacqueline K
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