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domingo, 5 de janeiro de 2014

O processo de ascensão para os reinos dimensionais mais elevados.......... O Livre Arbítrio não Existe......

O processo de ascensão para os reinos dimensionais mais elevados de maior Luz exige que vocês se esforcem em unificar a sua consciência terrena a cada nível vibracional superior da consciência divina. O Grandioso Plano foi concebido de modo que a sua reentrada nos domínios superiores fosse realizada por meio da integração dos Átomos Sementes do Fogo Branco armazenados na Célula Divina do Núcleo Diamantino de cada faceta mais avançada do seu Eu Superior. Um a um, passo a passo, vocês estão integrando a força de vontade, a sabedoria, os atributos e as qualidades de cada faceta maior da sua Superalma. Quão rápido e fácil vocês realizam isso depende de vocês, porque vocês receberam o dom do LIVRE ARBÍTRIO, que é um componente importante no grandioso projeto desta experiência subuniversal. Cada faceta da consciência do Criador, neste Subuniverso, experimentou a fragmentação do corpo-Alma, e cada Alma, em todos os níveis e estações do Ser está agora no processo de curar e reunir-se com as muitas facetas de si mesmo. Vocês integrarão tantas facetas do seu Eu(Self) quanto for humanamente possível, enquanto estiverem em seu atual recipiente físico, e o processo continuará à medida que vocês atravessarem os reinos mais elevados da existência. Vocês são bio-computadores com ressonância harmônica. Cada um de vocês é um Ser vibratório complexo. Vocês se acostumaram com a energia mais lenta e mais densa das terceira e quarta dimensões. Contudo, vocês estão no processo de equilibrar, harmonizar e elevar a ressonância do seu campo de força, a fim de ascender a um estado de Ser mais refinado e dimensionalmente mais elevado. Vocês precisam se lembrar de que são facetas exclusivas do Criador, devem apreciar a sua singularidade, enquanto se esforçam para retornar à Unicidade do seu Eu Divino. Vocês possuem uma riqueza de experiência e de sabedoria para compartilhar com as múltiplas facetas do seu Eu (Self), e os seus êxitos foram devidamente registrados nos Registros Cósmicos para referência futura. Vocês estão aprendendo a apagar de sua memória e libertar-se dos limites do sistema de crença da consciência coletiva; e através das suas Pirâmides de Luz, nas dimensões superiores, vocês estão também aprendendo a planar nos reinos mais refinados da consciência. Cada vez que fazem isso, vocês gradativamente trazem de volta para o seu recipiente físico, e para o seu campo áurico, uma parcela das frequências edificantes e harmoniosas dos reinos superiores, o que constrói um campo de força mais poderoso, mais radiante e expandido ao seu redor.
f:https://plus.google.com/u/0/101094303082907246927/posts/iwtbxabD7Ur
"O RITUAL DE PASSAGEM PARA A REALIDADE DE QUINTA DIMENSÃO” (Canalizada por Ronna Herman) “O RITUAL DE PASSAGEM PARAa Realidade




O livre-arbítrio não existe

A ciência comprova: você é escravo do seu cérebro

por Texto Salvador Nogueira

Você se interessou pelo tema desta reportagem e, por isso, resolveu dar uma lida. Certo? Errado! Muito antes de você tomar essa decisão, a sua mente já havia resolvido tudo sozinha – e sem lhe avisar. Uma experiência feita no Centro Bernstein de Neurociência Computacional, em Berlim, colocou em xeque o que costumamos chamar de livre-arbítrio: a capacidade que o homem tem de tomar decisões por conta própria. As escolhas que fazemos na vida são mesmo nossas. Mas não são conscientes. Voluntários foram colocados em frente a uma tela na qual era exibida uma seqüência aleatória de letras. Eles deveriam escolher uma letra e apertar um botão quando ela aparecesse. Simples, não? Acontece que, monitorando o cérebro dos voluntários via ressonância magnética, os cientistas chegaram a uma descoberta impressionante. Dez segundos antes de os voluntários resolverem apertar o botão, sinais elétricos correspondentes a essa decisão apareciam nos córtices frontopolar e medial, as regiões do cérebro que controlam a tomada de decisões. “Nos casos em que as pessoas podem tomar decisões em seu próprio ritmo e tempo, o cérebro parece decidir antes da consciência”, afirma o cientista John Dylan-Haynes. Isso porque a consciência é apenas uma “parte” do cérebro – e, como a experiência provou, outros processos cerebrais que tomam decisões antes dela. Agora os cientistas querem aumentar a complexidade do teste, para saber se, em situações mais complexas, o cérebro também manda nas pessoas. “Não se sabe em que grau isso se mantém para todos os tipos de escolha e de ação”, diz Haynes. “Ainda temos muito mais pesquisas para fazer.” Se o cérebro deles deixar, é claro.

A pessoa decide

O voluntário precisa tomar uma decisão bem simples: escolher uma letra. Enquanto ele faz isso, seu cérebro é monitorado pelos cientistas
1. Observa a tela...
O voluntário olha para uma seqüência de letras, que vai passando em ordem aleatória numa tela e muda a cada meio segundo.
2. Escolhe uma letra...
Na mesa, existem dois botões: um do lado esquerdo e outro do lado direito. O voluntário deve escolher uma letra – e, quando ela passar na tela, apertar um desses dois botões.
3. E aperta o botão.
Pronto. A experiência terminou. O voluntário diz aos pesquisadores qual foi a letra que escolheu e em que momento tomou a decisão.

Mas o cérebro já resolveu

Bem antes de a pessoa apertar o botão, ele toma as decisões sozinho
10 segundos antes
Os córtices medial e frontopolar, que controlam a tomada de decisões, já estão acesos – isso indica que o cérebro está escolhendo a letra.
5 segundos antes
Os córtices motores, que controlam os movimentos do corpo, estão ativos. Olhando a atividade deles, é possível prever se a pessoa vai apertar o botão direito ou o esquerdo.

E já é possível prever pensamentos

Além de provar que o livre-arbítrio não existe, a neurociência acaba de fazer outro enorme avanço: pesquisadores da Universidade Carnegie Mellon, nos EUA, construíram um computador capaz de ler pensamentos. Ou quase isso. Cada voluntário recebeu uma lista de palavras sobre as quais deveria pensar. Enquanto ele fazia isso, um computador analisava sua atividade cerebral (por meio de um aparelho de ressonância magnética). O software aprendeu a associar os termos aos padrões de atividade cerebral – e, depois de algum tempo, conseguia adivinhar em quais palavras as pessoas estavam pensando. O sistema ainda tem uma grande limitação – ele só consegue ler a mente de uma pessoa se ela estiver totalmente concentrada. O que nem sempre é fácil. “Às vezes, no meio da experiência, o estômago de um voluntário roncava, ele pensava ‘estou com fome’”, e isso embaralhava o computador, conta o cientista americano Tom Mitchell, responsável pelo estudo.

F: http://super.abril.com.br/saude/livre-arbitrio-nao-existe-447694.shtml

7 comentários:

  1. A ilusão do livre-arbítrio foi um obstáculo no caminho do pensamento humano durante milhares de anos. Vejamos se o senso comum e o conhecimento não o podem remover.
    O livre-arbítrio é um assunto de grande importância para nós neste caso e devemos tratá-lo com os olhos bem abertos e com a inteligência bem desperta; não porque seja muito difícil, mas porque tem sido atado e torcido num emaranhado de nós cegos durante vinte séculos cheios de filósofos palavrosos e malsucedidos.
    O partido do livre-arbítrio clama que o homem é responsável pelos seus atos, porque a sua vontade é livre de escolher entre o certo e o errado.
    Respondemos que a vontade não é livre e que se fosse, o homem não poderia conhecer o certo e o errado enquanto não fosse ensinado.

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    1. A fonte deste artigo é......http://ateus.net/artigos/miscelanea/a-ilusao-do-livre-arbitrio/

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    2. E vamos mais além pois trata-se de regras MORAIS impostas aos Homens no CONTRATO SOCIAL. O certo e o ERRADO. O escuro e o CLARO. Luz e sombra. Conceitos mais do que caducos Inspirados por AGOSTINHO e impostos numa DOUTRINA do século XIX

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  2. Livre Arbítrio - Santo Agostinho
    Livre Arbítrio (De Libero Arbitrio) foi uma obra da autoria de Santo Agostinho. Este livro, que tem data de 395, foi escrito na forma de diálogo do autor com o seu amigo Evódio. Nesta obra, Santo Agostinho elabora algumas teses a respeito da liberdade humana e aborda a origem do mal moral.

    Muitas vezes a expressão livre arbítrio, tem o mesmo significado que a expressão liberdade. No entanto, Santo Agostinho diferenciou claramente esses dois conceitos. O livre arbítrio é a possibilidade de escolher entre o bem e o mal; enquanto que a liberdade é o bom uso do livre arbítrio. Isso significa que nem sempre o homem é livre quando põe em uso o livre arbítrio, depende sempre de como usa essa característica. Assim, o livre arbítrio está mais relacionado com a vontade. Porém, uma distinção entre os dois é que a vontade é um ato ou ação, enquanto que o livre arbítrio é uma faculdade. http://www.significados.com.br/livre-arbitrio/

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  3. Para se explicar o Livre arbítrio diversos autores de obras tentam explicar o Assunto em questão através do BEM ou do MAL..... O mesmo sentido se dá para a ETHICA (Em Grego) que significam o contrário do que os Ocidentais entendem como uma coisa REAL assim como o deus que eles não compreendem que não existe, que só passa de uma Ylusão..... Ylusões não levam a NADA. Já dissemos que o deus é um meio para que o HOMEM justifique seus MEIOS para manipular as Grandes MASSAS através do MEDO...... Ethica e MORAL são as mesmas coisas que levam ao EGO e também é o contrário do que MUITAS PESSOAS pensam..... Isso foi feito propositalmente para que as pessoas fiquem dentro do [ ]........ Com isso elas ficam acessando eternamente o [ ] como um espelho NEGRO.......

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  4. O livre-arbítrio não existe, dizem neurocientistas
    Novas pesquisas sugerem que o que cremos ser escolhas conscientes são decisões automáticas tomadas pelo cérebro. O homem não seria, assim, mais do que um computador de carne
    Saber se os homens são capazes de fazer escolhas e eleger o seu caminho, ou se não passam de joguetes de alguma força misteriosa, tem sido há séculos um dos grandes temas da filosofia e da religião. De certa maneira, a primeira tese saiu vencedora no mundo moderno. Vivemos no mundo de Cássio, um dos personagens da tragédia Júlio César, de William Shakespeare. No começo da peça, o nobre Brutus teme que o povo aceite César como rei, o que poria fim à República, o regime adotado por Roma desde tempos imemoriais. Ele hesita, não sabe o que fazer. É quando Cássio procura induzi-lo à ação. Seu discurso contém a mais célebre defesa do livre-arbítrio encontrada nos livros. “Há momentos”, diz ele, “em que os homens são donos de seu fado. Não é dos astros, caro Brutus, a culpa, mas de nós mesmos, se nos rebaixamos ao papel de instrumentos.”Mais rápido que o pensamento – Experimentos que vêm sendo realizados por cientistas há anos conseguiram mapear a existência de atividade cerebral antes que a pessoa tivesse consciência do que iria fazer. Ou seja, o cérebro já sabia o que seria feito, mas a pessoa ainda não.


    http://veja.abril.com.br/ciencia/o-livre-arbitrio-nao-existe-dizem-neurocientistas/

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