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sábado, 6 de julho de 2013

Causos Reais contados na CASERNA......




PIADAS DE CASERNA 03 (CASOS REAIS)
Por AUTISTA
As histórias aqui relatadas são VERÍDICAS (nem sempre), mas os nomes dos protagonistas serão 
FICTÍCIOS, preservando às pessoas que realmente viveram estas situações hilárias.
Com o advento do Tsunami na Ásia, a Agência Nacional de Controle de Abalos Sísmicos (ANCAS – 
não tenho a menor idéia se é essa a sigla), realizou uma reunião extraordinária, tendo como pauta 
principal, o monitoramento ininterrupto dos abalos sísmicos que assolam o solo brasileiro, independente 
das placas tectônicas da América do Sul serem muito antigas. Reunião terminada, iniciou-se a escala 
de serviço de 24 horas de monitoramento, na ANCAS.
Numa certa terça-feira de um dia qualquer, por volta das 21:00 horas, fora feita uma previsão catastrófica 
pelo funcionário de plantão na ANCAS, acionando o plano de contingência pré-estabelecido, 
convocando urgentemente todos os especialistas de sobreaviso. Rapidamente, cerca de uma hora depois,
 por volta das 22:00 horas, reuniram-se para as deliberações pertinentes. O agente de plantão que 
fez a descoberta repassou em primeira mão a notícia bombástica.
Que por volta das 10:00 horas da manhã do dia seguinte (uma quarta-feira qualquer), no Município de
 Curralinho (ele existe mesmo e fica no Pará, aliás, já pensou se alguém de Curralinho casasse com alguém 
de Ponta Grossa/PR. Bom, mas essa é uma outra história...). Como disse, por volta das 10:00 horas da
 manhã iria ocorrer um tremor de terra violentíssimo (terremoto mesmo) próximo da cidade.
 Decidiram então (22:45 h) ligar imediatamente para o poder público de Curralinho, a fim de avisar 
as autoridades, e estas saírem informando a população para evacuarem a cidade de imediato. Depois
 de inúmeras tentativas sem sucesso, voltaram a se reunir (são 23:00 h). Alguém se lembrou de algo
 (sei lá quem) e chamaram rapidamente um funcionário que estava de plantão na agência, num outro 
setor (Supervisor de detritos e poeiras – faxina mesmo) e que já havia morado em Curralinho e é 
conhecido carinhosamente como PUSTEMA, onde perguntaram a ele por que nenhuma autoridade atendia
 ao telefone em Curralinho. 

Segue-se a conversação:
FUNCIONÁRIO: Por que ninguém atende ao telefone em Curralinho??
PUSTEMA: Olha doutô! Minha cidade é muito pequena, depois das 18:00 horas fecha tudo!
FUNCIONÁRIO: Nós ligamos para a Prefeitura, Fórum, até pra Delegacia de Polícia e ninguém atende.
 Não tem plantão lá???
PUSTEMA: Na delegacia depois das 19:00 h, quem assume o plantão é um bate-pau, conhecido pelo 
apelido de “TEMPO FEIO”. Aliás, nunca houve fuga no seu plantão (por que será, heim!!!!) 
e ele usa apenas um cacetete que os presos apelidaram de “DENGOSA”!!! (Detalhe: 10 cm de espessura
 e na ponta é redondo pro som dos “bolos” na mão soar melhor, além de encaixar direitinho e deixar a
 mão inteira vermelha. Fica uma belezura!!!)
FUNCIONÁRIO: E agora, vc poderia dar alguma sugestão? Pra quem devemos ligar agora???
PUSTEMA: Doutô, lá em Curralinho tem o Destacamento da briosa Polícia Militar. E tem comandante que
 mora no destacamento, o nome dele é SGT PORRONCA. Por ocaso eu tenho o número do fax aqui!!!

(FAX EM CURRALINHO??? Pois é, precisamos de um fax em Curralinho e o número de telefone no
 bolso de Pustema para a piada continuar...)

(Outra informação importante: SGT PORRONCA era semi-analfabeto, entrou na Polícia nos idos 
de 1970, numa época em que se admitia (eram obrigados) apenas com quarta série primária que
 ele fez mal e porcamente, sequer sabia ler e depois que entrou na briosa nunca mais se reciclou, 
sempre trabalhando “nos cafundó do judas”.)

Como o SGT PORRONCA morava no Destacamento, rapidamente redigiram um fax (são 23:50 h). 
Segue o teor na íntegra:

Agência Nacional de Controle de Abalos Sísmicos (ANCAS)
Exmo. Sr. Comandante da Polícia Militar de Curralinho 

URGENTE!!!
AMANHÃ HAVERÁ UMA INTENSA MOVIMENTAÇÃO SÍSMICA NA ÁREA.
“RICHTER” SUPERIOR A 6,5.
ZONAS PERIFÉRICAS SERÃO ATINGIDAS CONSIDERAVELMENTE.
EPICENTRO A 2 QUIILÔMETROS DO CENTRO DA CIDADE.
TOMEM PROVIDÊNCIAS URGENTES!!!
PS: Favor informar impreterivelmente todas as medidas adotadas num prazo de 48 horas.

E assim repassaram o fax, que foi recebido pelo SGT PORRONCA na mesma hora, aliás (00:00 h -
 Demorou 10 minutos pra chegar porque Curralinho fica no cu do mundo!!!), já que estava no
 destacamento pitando um cigarrinho de palha (que, aliás, fedia pra burro e nenhum policial ficava 
no destacamento quando ele fumava).

Como não sabia ler chamou o SD HORÁCIO e pediu para que fizesse a leitura para ele, o que 
foi feito de imediato! (SGT PORRONCA não aceitava opinião de subordinados e nem admitia quem 
contestassem às suas ordens)

15 dias... (isso mesmo), 15 dias depois o SGT PORRONCA envia um fax para a Agência Nacional 
Controle de Abalos Sísmicos, com o seguinte teor e feliz da vida por ter cumprido a missão a contento,
 esperando inclusive uma medalha pelos seus feitos:

Comandante da Polícia Militar de Curralinho
Ao Diretor da Agência Nacional Controle de Abalos Sísmicos
SENHOR DIRETOR,
RECEBI O FAZ NA MESMA HORA E CUMPRI COM TODAS AS DETERMINAÇÕES
INFORMO-VOS QUE O MOVIMENTO SÍSMICO FOI TODO DESARTICULADO;
“RICHARD” TENTOU FUGIR E FOI ABATIDO A TIROS;
AS ZONAS FORAM TODAS FECHADAS E AS PUTAS TÃO TODAS PRESAS;
EPIFÂNIO, EPICENTRO E OUTROS TRÊS “CABRAS” JÁ ESTÃO NO XILINDRÔ.
PS: Desculpe não ter informado no prazo de 48 horas. É que houve um terremoto terrível aqui!!!!

O SARGENTÃO
José B. Figueiredo

No 18º GAC, em Rondonópolis (MT), servia um 1º Sgt muito disciplinado e rigoroso chamado Zenóbio.
 Era um pernambucano, daqueles "cabra-da-peste".
Era o Sargenteante da 1ª Bia O e temido até pelos sargentos mais novatos.
Certo dia, um outro sargento chamou um recruta e pediu-lhe que transmitisse um recado ao Zenóbio.
O jovem, que era da 1ª Bia O, foi imediatamente cumprir a missão. Entrou na sargenteação, 
fez a apresentação regulamentar e foi dizendo:
- Sargento José Nóbio...
O sargento interrompe-o de imediato e, em voz alta, interroga-o:
- Soldado, meu nome é ZENÓBIO! Quem lhe disse que era José?
O soldado, já tremendo, respondeu:
- Sargento, desculpe-me, mas não tenho intimidade pra chamar o senhor de Zé!

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